sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Pensamento Positivo
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Cultura... Com prazer...
O prazer em estudar/aprender está no simples fato de querer ter conhecimento. Estar em um meio onde não se conhece o que é vivido é muito ruim, desta forma as pessoas buscam a cultura, sendo essa hipótese para casos simples como vivência e aprendizado cotidiano. Entretanto, é a necessidade de acrescentar em sua vida um conhecimento mais profundo, logicamente em um meio agradável a seu ver, o principal motivo para se ter prazer nessa relação, enquanto diversos aspectos desfavorecem a situação do ensino tornando mais precário.
O que ocorre é a dificuldade em mostrar aos pequenos estudantes, estes citados como futuro da nação, a importância de se adquirir este conhecimento, tendo em vista o fato de termos vivência suficiente para sabermos que quanto mais cultura melhor, mais “futuro na vida”.
Os diversos aspectos mostrados como obstáculos para um ensino de qualidade, como por exemplo, a falta de verba das escolas, pouca alimentação, dificuldade de acesso, entre outras, é sim de suma importância corrigi-los, como prova disso podemos observar a diferença de conhecimento em um aluno do subúrbio da cidade com o aluno de um bairro nobre da zona sul. Se fizermos um comparativo vamos observar o aluno do subúrbio que quer e gosta de aprender não tem tanto conhecimento quanto um aluno que não quer nada com estudos, estuda só por que tem que passar de ano.
Mas o que percebemos é a inexistência de uma fórmula exata para se ter prazer no aprendizado, é algo que cada um tem como interesse particular - tenho vontade de aprender isto e ponto – Esse prazer está diretamente relacionado, como já citado, em querer estar em um meio. O fato é que isso só acontece, na maioria das vezes, quando se tem a necessidade de aprender uma profissão, por tanto na faculdade, e mesmo assim ainda há uma matéria ou outra que não gostamos e não demonstramos nenhum interesse.
É aí que percebemos o conflito nessa relação que parece se tornar prazerosa tarde de mais, quando pequenos estudamos porque temos que estudar, quando jovens estudamos porque precisamos, e quando adultos estudamos pelo, finalmente, PROUVER.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Em busca de que?
Essa situação se dá pelo fato de estarmos sempre em busca de algo mais. Ninguém consegue encontrar a felicidade eterna, estamos sempre vivendo em um vai e vem de emoções e sentimentos. O mais difícil é aceitar isso.
Por sempre querermos estar próximos dessa felicidade, e nunca sabermos defini-la, vivemos em uma verdadeira “cruzada” em busca de algo que não existe na sociedade em que vivemos, atenção, não estou dizendo que a felicidade não existe, apenas afirmando que a busca deste ápice é infrutífera. A sociedade não pode nos fornecer mais que um mundo onde o consumo está intimamente ligado a felicidade, um shopping é a melhor maneira de curar uma depressão, a felicidade está em comer aquele hambúrguer do Mc Donald’s, ou em tomar aquela garrafa de Coca-Cola. Assim funciona enquanto deveria nos incentivar a ver a felicidade nas pequenas coisas, nos raros momentos, nas fotos de infância.
Esse ideal de felicidade nos gera um sentimento contrário, a nossa capacidade de lidar com o conflito “felicidade X depressão” diminui, o que nos comete a um distanciamento cada vez maior da felicidade.
O índice de jovens depressivos aumentaram expressivamente, cerca de 1,5% das crianças brasileiras sofrem de depressão. Entre os adolescentes, a incidência aumenta para 8%.
Os estudos são bem interessantes para os curiosos e vale ressaltar que qualquer um pode ser alvo da depressão.
Por tanto, busque a felicidade no dia a dia, sinta-se feliz em estar em casa no fim de um dia cansativo de trabalho, e descubra que a felicidade está mais próxima de você do que imagina...
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Amigo...
domingo, 21 de junho de 2009
Ah se essa rua fosse minha...
Eu pedia proteção.
Pra liberdade que eu tinha
Mas pra qual Deus, não tenho noção
As crianças de rua,
da bola se esqueceu
E a boneca de pano de outrora
Nas fantasias envelheceu,
Se essa rua fosse minha, ah se fosse minha…
Eu podia construir,
Cidades, praças, a casa que aninha
Longe do avião que insiste em destruir
Essa rua é minha
Eu posso escolher
Mas entre o leão e o dragão
Qual cruel opção?
A minha rua tem escola,
Têm prédios em construção,
Tem solidariedade e gentileza
E consciência de cidadão
Pensei que a rua fosse minha
Que deplorável ilusão
A rua é de quem paga
O mais alto tostão!
Quero essa rua pra mim
O que precisa se fazer?
Acabar com curumins
E comprar pra se vender?
Se essa rua fosse minha
Ela não seria só minha
Seria de todo mundo
Que compartilha das dores ao fundo
Qual planalto, qual poder
Quer fazer da minha rua
Longe do meu querer
Seu desejos satisfeitos
os meus sonhos, esses, completamente desfeitos.
Mas essa rua vai ser minha
Porque aqui habita esperança
E os sonhos que eu tinha
Ainda são sonhos de criança.
(Anna Corbo)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Onde vai chegar assim?
Internet, televisão, rádio, cinema, telefone...facilitam, e muito, nossas vidas, mas se pensarmos neles como meios de comunicação social, chegamos a conclusão que esse pode ser o começo de uma "sociedade solitária".
Vivemos conectados, recebemos notícias do outro lado do mundo em um minuto, pagamos contas sem sair de casa e disponibilizamos o 'delivery' discando alguns números. Antes, nos deslumbrávamos com a facilidade, hoje somos adeptos à comodiade.
Comodidade essa que nos aproxima da informação e, talvez nos afaste da emoção. Estamos deixando para trás as relações físicas, as pessoas, e trazendo para cada vez mais perto as máquinas. MAS ATÉ QUE PONTO ELAS PODEM NOS SUBSTITUIR?
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
AGORA vai ser diferente
Salve Salve Carlos Drummond de Andrade!
Quem não pára para ler pensamentos/ frases/ receitas para a felicidade para o próximo ano nessa época que atire a primeira pedra! E eu não poderia deixar de postar esse que pra mim, traduz exatamente o que cada pessoa, por mais diferente que seja, sente com relação ao fim de uma temporada tão clichê quanto o fim de um ano. Não sei dizer ao certo se há uma mudança exata de um dia pro outro, mas acho simplismente mágico o poder de acreditar que existe sim, um dia, em que se nossos desejos forem mais fortes a chance de realização dos mesmos seja proporcionalmente ligada a intensidade da nossa fé ou da esperança de um futuro melhor. E pensando assim, o que seria um futuro melhor se não a busca pela realização de nossos sonhos? Ou seja, querendo ou não, acreditar/rezar/pedir/sonhar é preciso ... não só para que a gente consiga achar que temos o mínimo de controle sobre o que acontece conosco, mas também, e principalmente, para não esquecermos de buscar tudo aquilo que vivemos sonhando para um mundo melhor.
"Para você, desejo o sonho realizado. "
FELIZ 2009.